quarta-feira, 14 de agosto de 2013

ARTIGO PROFESSOR WASHINGTON - ENSINO MÉDIO

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A IMPORTÂNCIA DE JOGOS DIDÁTICOS COMO NOVA METODOLOGIA NO ENSINO DE QUÍMICA



Washington Ramos da Silva1
Tânia Zaleski2


RESUMO
Este trabalho focaliza a aplicação direta de um projeto elaborado com o intuito de facilitar a compreensão de um determinado conteúdo da disciplina de Química. Para isso foi escolhida a Escola de Ensino Médio Austrílio Capilé Castro, no município de Nova Andradina – MS. A elaboração e aplicação de uma nova metodologia nesta escola despertaram nos alunos o interesse pela disciplina de Química e desenvolveu habilidades dinâmicas como um recurso facilitador e mediador da produção do conhecimento de todos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem.


Palavras-chave: Ensino de Química, Jogos didáticos, Dominó.


1. INTRODUÇÃO


A química tratada em sala de aula se apresenta de uma maneira fragmentada, limitando-se à memorização de nomes, fórmulas e a resolução de cálculos. Visto a uma mudança nesse cenário, a utilização de jogos e atividades lúdicas no ambiente escolar torna-se uma proposta diversificada para dinamizar o ensino tradicional. Elas podem agir como elementos primordiais e facilitadores do processo ensino aprendizagem.
Uma das dificuldades enfrentadas por professores de Química do Ensino Médio é fazer justamente com que os alunos compreendam determinados conteúdos desta disciplina. Para transpor essa barreira faz-se necessário a adoção de metodologias diversificadas unindo-se desta forma a aula com alguma atividade paralela e atrativa minimizando a questão da não compreensão dos conteúdos estreitando o elo do processo ensino aprendizagem de uma disciplina considerada por muitos “um terror”. Santana (2006) e Soares (2005) consideram o desenvolvimento de atividades lúdicas envolvendo materiais concretos e manipuláveis uma boa alternativa para a associação com conceitos abstratos do conteúdo de Química.
No presente trabalho, um jogo didático englobando conhecimentos sobre classificação periódica dos elementos químicos foi elaborado tendo como objetivo contribuir para o aprendizado do conhecimento dos elementos químicos da tabela periódica pela inclusão do lúdico através de jogos didáticos no ensino de química. O jogo foi aplicado em alunos do 1º ano do Ensino Médio da Escola Austrílio Capilé Castro que conta com o programa Ensino Médio Inovador. Este programa surgiu como uma forma de incentivar as redes estaduais de educação a criar iniciativas inovadoras para o ensino médio aumentando a oferta educativa nas escolas públicas por meio de atividades optativas.
Estas atividades foram agrupadas em macro campos como acompanhamento pedagógico, meio ambiente, esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, educomunicação, educação científica e educação econômica.
Torna-se de suma importância que a escola adote novos métodos pedagógicos para a promoção do conhecimento, e a inserção do ludo pode ser uma importante ferramenta neste processo, permitindo unir de maneira agradável a teoria com a prática mantendo como foco principal o aluno.

2. A QUÍMICA NO ENSINO MÉDIO


Um aspecto amplo e decisivo na aprendizagem da química escolar é a definição do currículo, uma seleção e seqüência de conhecimentos assumidos pela escola que assume a função de instrumentalizar a educação básica. Conforme consta nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio:

O aprendizado de química pelos alunos do ensino médio implica que eles compreendam as transformações químicas que ocorrem no mundo físico de forma abrangente e integrada e assim possam julgar com fundamentos as informações advindas da tradição cultural, da mídia e da própria escola e tomar decisões autonomamente, enquanto indivíduos e cidadãos. Esse aprendizado deve possibilitar ao aluno a compreensão tanto dos processos químicos em si quanto da construção de um conhecimento científico em estreita relação com as aplicações tecnológicas e suas implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas. Tal importância da presença da química em um ensino médio compreendido na perspectiva de uma educação básica. (BRASIL, 1998, p.30).

Outro aspecto, não menos relevante é o modo ou os modos como são ministrados esses conhecimentos nas aulas, Schnetzler (2002) enfoca a respeito da aprendizagem em química ressaltando que a efetiva melhoria no processo de aprendizagem em química acontece por intermédio da ação do professor, uma vez que o fenômeno educativo é complexo e singular, não cabendo receitas prontas produzidas por terceiros, sejam coordenações pedagógicas, secretarias de educação ou universidades bem intencionadas para com o trabalho docente.
A participação do professor na realidade do ensino de química é fundamental, pois cabe a ele adequar os conteúdos, textos, atividades práticas possíveis e os exercícios à sua realidade.
Nesse sentido Paulo Freire (1991) evidencia que é impossível ensinar conteúdos aos alunos no seu contexto real, sem saber como é a sua cotidianidade. Sem saber o que eles pensam independentemente da escola para que os ajudemos, a saber, melhor o que já sabem e a partir daí, ensinar-lhes o que eles ainda não sabem.
É a partir do conhecimento prévio dos educandos que se dá a formação inicial e posteriormente a formação continuada de seus conhecimentos. Alunos com diferentes histórias de vida podem desenvolver e apresentar diferentes leituras ou perfis conceituais sobre fatos químicos que poderão interferir nas habilidades cognitivas. O aprendizado deve ser conduzido levando-se em contas essas diferenças.
No processo coletivo de construção do conhecimento em sala de aula, à qual apresenta um ambiente heterogêneo de conhecimentos prévios, valores como respeito pela opinião do outro, pelo trabalho em grupo, responsabilidade e tolerância têm que ser enfatizados, de forma a tornar o ensino de química mais eficaz e prazeroso, contribuindo para o desenvolvimento e valores humanos que são objetivos congruentes do processo educativo.
Outras contribuições construtivistas importantes estão relacionadas à proposição de uma aprendizagem ativa, na qual os alunos estão engajados em atividades diferenciadas e experimentais, em discussões em grupo na sala de aula, debatendo o conteúdo antes da iniciação de algum experimento. Com isso, as aulas de química transformam-se num espaço de construção do pensamento, visões e posições pré-existentes concebendo uma nova maneira de se ver e conhecer o cotidiano escolar.

3. JOGOS NO ENSINO DE QUÍMICA


A grande dificuldade encontrada atualmente no ensino de química é a falta de relação entre o que é ensinada com a realidade cotidiana A ausência deste elo propicia o distanciamento e falta de interesse por parte do aluno em relação aos conteúdos da disciplina. As faltas de recursos didáticos e financeiros contribuem significativamente para tal fato.
Santana (2006) relata que as atividades lúdicas são práticas para aplicação de uma educação visada no desenvolvimento pessoal e funciona como instrumento inovador e estimulante no processo de construção do conhecimento. Seguindo este mesmo pensamento, Pierozan e Brancher (2003) argumentam que os jogos didáticos auxiliam na construção de novas descobertas, desenvolvendo e enriquecendo a personalidade do estudante e representa um instrumento pedagógico que torna o professor à condição de estimulador e avaliador da aprendizagem.
O lúdico transforma o aluno passivo em ativo, envolvido com a aprendizagem, que implica os conhecimentos obtidos e os relaciona com processos produtivos na confecção de instrumentos mediadores do conhecimento em química.
Não há dúvidas que o ensino de química oferece inúmeras oportunidades para que os alunos desenvolvam atividades práticas, experimentais, entre outras, e tais atividades tem caráter demonstrativo do que foi abordado teoricamente.
Beltran e Ciscato salientam que:

[...] Por outro lado, saber como se processa co conhecimento químico pode dotar as pessoas de um pensamento crítico mais elaborado. O estudo dessa matéria permite a compreensão da formulação de hipóteses, do controle de variáveis de um processo, da generalização de fatos por uma lei, da elaboração de uma teoria e da construção de modelos científicos. Como ciência experimental, que procura compreender o “comportamento” da matéria, a química se utiliza de modelos abstratos que procura relacionar o mundo macroscópico com o microscópico universo atômico-molecular. Esse exercício é de grande valia para o desenvolvimento do raciocínio do estudante em qualquer área do conhecimento. [...] (BELTRAN & CISCATO, 1991, p.15 e 16).
O lúdico aplicado na sala de aula torna-se um instrumento enriquecedor onde ensinar, por parte do professor e, aprender por parte do aluno, através de uma brincadeira, aumenta as possibilidades de relacionamento e socialização com a troca de conhecimentos e experiências respeitando-se a diversa singularidade existente em um ambiente heterogêneo de captação do conhecimento.
Diante deste contexto é proposta uma metodologia no ensino de química com materiais de uso cotidiano e baixo custo, de fácil aquisição e manipulação.

3.1 ESCOLHA E APLICAÇÃO DO JOGO

Inicialmente foi desenvolvido na escola Austrílio Capilé Castro o projeto “Jogando com a tabela periódica”, conforme o referencial curricular do ensino médio, visando trabalhar melhor o conteúdo: Classificação periódica dos elementos químicos. Após sua aplicação observou-se que seria uma maneira prática de que os alunos aprendessem a tabela periódica de uma maneira prática e descontraída.
A partir deste foi desenvolvido um jogo simples de conhecimento cotidiano, um dominó com os elementos da tabela periódica. O ponto de partida foi a exploração em sala de aula referente a toda a parte teórica do conteúdo conforme planejamento de aula. É necessário preparar os conteúdos a serem explorados com antecedência observando as dificuldades que os alunos possam vir a ter, bem como preparar a intervenção para a superação das possíveis dúvidas que indubitavelmente aparecerão. Lógico que mesmo sendo uma atividade lúdica para compreensão de um assunto é de fundamental importância para a formação do conhecimento do aluno.
Os alunos da escola mencionada confeccionaram o jogo que é composto por 28 peças de caixas de fósforo. As caixas tiveram designer especial, pois foram cobertas para dar uma melhor aparência e sofisticação às peças (foto 1 e 2). Fixaram-se na parte superior os diferentes elementos da Tabela Periódica das famílias 1A, 2A, 3A, 4A, 5A, 6A e 7A, e com os elementos de transição externa, o qual não é muito usado na confecção desde jogo, nas extremidades da peça, formando várias combinações entre símbolos e nomes. Nas peças são destacados os símbolos dos elementos e seus respectivos nomes, analogamente ao dominó tradicional, ao invés de combinar as peças pelo seu número de pontos, o jogador deve combinar as extremidades das peças que possuírem elementos de uma mesma família.
Para a execução inicial da partida, adotou-se como critério iniciar a partida por aquele quer tirou o número atômico maior referente às peças de seu jogo, levando em consideração que esse número fosse o referente ao símbolo existente na peça. Nas primeiras partidas para facilitar o jogo, os alunos jogaram cada um com uma tabela periódica em mãos, tabelas estas que logo foram deixadas de lado. O objetivo do jogador é ganhar o jogo por meio do encaixe de todas as suas peças, como no dominó convencional (fotos 3 e 4).
Quando se cria ou adapta um jogo a um conteúdo escolar, desenvolvem-se nos alunos suas habilidades de produção e oferece a estes a sua demonstração de competência em criar e solucionar problemas, manifestando neles uma forma integrada de agir e participar construindo e manifestando pelo aprimoramento da prática seus conhecimentos pré-existentes.
Não se pode deixar de lado o fato de que quando se trabalha um jogo, deve-se ter o cuidado necessário de evitar a eliminação dos participantes por algum aspecto que venha a prejudicar seu conhecimento como à diferenciação de idade, discriminação sexual, condições físicas e até mesmo, enfocando como o mais importante, não deixar que a monotonia permaneça durante a execução do que se foi proposto.
Assim o jogo deve oferecer um estímulo espontâneo fazendo com que desperte nos alunos a vontade de participar competir com os demais participantes.


Fotos 1 e 2 – Confecção das peças de dominó.

 



Fotos 3 e 4 – Alunos jogando dominó.


4. UMA NOVA MANEIRA DE AVALIAR


Avaliação é o resultado de um processo enfrentado pelo aluno com a mediação do professor que envolve um acompanhamento contínuo e sistemático de ambas as partes. Embora ela busque estabelecer relações entre o que se ensina e o que se aprende, ela não constitui simplesmente um confronto, pois segundo Porto, Ramos e Goulart (2009), é imprescindível que a avaliação se processe de forma contínua, dinâmica e progressiva.
A avaliação de aproveitamento dos alunos, principalmente na disciplina de química baseia-se em critérios apenas de memorização de conteúdos que eles “demonstram” esse conhecimento em resoluções de provas escritas. A obtenção de uma nota passa a ser um objeto de avaliação injusta, pois se este comete erros na prova significa que ele não aprendeu o conteúdo, mas através dos erros pode-se tentar minimizar suas dificuldades e aumentar seu rendimento.
As avaliações precisam ser justas, bem planejadas e focadas no comprometimento de ação dos alunos, para isso, uma explicação prévia de regras, conteúdos e das condições de aplicação e procedimento, deve ser realizado claramente. É fundamental seguindo esse mesmo foco que seja exercido uma autoridade, porém com maturidade e equilíbrio em toda prática pedagógica de avaliação a ser adotada.
Considerar a utilização do lúdico como um item de avaliação no processo ensino-aprendizagem propicia um aproveitamento maior no desenvolvimento das atividades. Para os alunos que classificam as aulas de química como monótona e sem graça, observa-se uma mudança em suas concepções após a participação de um evento diferenciado no ensino desta disciplina.

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO



A atividade demonstrou-se satisfatória do ponto de vista lúdico e de aprendizagem pelos participantes, resultando no aumento das discussões teóricas durante as aulas e em estudos extraclasse ampliando assim, as possibilidades pedagógicas no processo ensino aprendizagem com os alunos da Escola Estadual Austrílio Capilé Castro.
As estreitas semelhanças deste jogo com o tradicional jogo de dominó propiciaram aos alunos uma facilidade no desenvolvimento da atividade. O material utilizado também possibilitou um equilíbrio entre a função lúdica e educativa no processo de construção do conhecimento, consequentemente proporcionou a compreensão e interpretação da Tabela Periódica em grupos ou famílias a partir do interesse e participação dos estudantes durante o jogo.
Uma aplicação de metodologia diferenciada estimula nos alunos uma vontade que antes não se observava e isso permite a formação de um ambiente agradável onde todo conteúdo rende de maneira satisfatória.

6. CONCLUSÃO



Houve uma melhoria significativa no aprendizado de química com a inserção do lúdico em sala de aula além de que pode ser adotado um novo critério de avaliação para os alunos do ensino médio da referida escola. Tal melhoria foi observada nas competências e habilidades que foram alcançadas com êxito, onde os alunos foram capazes de relacionar os conhecimentos de maneira criativa com acontecimentos cotidianos, facilitando com isso o entendimento dos conceitos trabalhados posteriormente a aplicação do jogo.
Adotado pelo professor como um inovador critério de avaliação, a inserção do lúdico na sala de aula pode demonstrar aos alunos a formarão uma imagem menos equivocada da química e perceberão que não é necessário decorar, mas sim compreender, relacionar, resolver e jogar.
Os jogos oferecem estímulo e um ambiente criativo em sala de aula que proporciona um desenvolvimento das competências e habilidades exigidas pelo currículo e aumenta as relações cooperativas e competitivas entre os alunos.
Cabe ressaltar que os jogos pedagógicos não são substitutos de outros métodos de ensino. É suporte para o professor motivar os alunos e diferenciar suas aulas com diversificados recursos didáticos. Por outro lado, é importante conhecer a correta utilização de jogos em sala de aula tanto antes, durante e após a sua aplicação. Os alunos precisam ter o conhecimento de que nem sempre em todo conteúdo será utilizado os jogos.
A utilização do jogo é sem dúvida uma excelente alternativa para atuar como um elemento facilitador no processo educacional promovendo melhor interação entre professor e aluno, buscando estreitar a relação entre conteúdos difíceis e interesses, possibilitando um melhor aprendizado nas aulas de química.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



ALMEIDA, P. N. de. Dinâmica Lúdica: Técnicas e Jogos Pedagógicos. 3. ed.. São Paulo: Loyola, 1981.

BELTRAN, N. O. & CISCATO, C. A. M. Química. São Paulo, Cortez, 1991.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC, 1998.

CUNHA, M. B. da. Jogos Didáticos de Química, Santa Maria : Grafos, 2000.

FREIRE, Paulo. A educação na cidade. São Paulo, Cortez, 1991.

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LEAL. M. C. Didática da Química – fundamentos e práticas para o Ensino Médio. Belo Horizonte: Dimensão, 2009. 120p.

MEDEL, C. R. de A. M. A avaliação da aprendizagem nos dias de hoje. Revista do Professor. n. 103, p. 54-55 jul./set., 2010.

MELO, C. M. R. As atividades lúdicas são fundamentais para subsidiar ao processo de construção do conhecimento. Información Filosófica. V.2. n.1. 2005. P. 128-137.

MORAIS, M. B.; ANDRADE, M. H. de P. Ciências – ensinar e aprender. Belo Horizonte: Dimensão, 2009.

PIEROZAN, C. & BRANCHER, J. D. Importância do Jogo Educativo e Suas Vantagens no Processo Ensino e Aprendizagem. CONAHPA - Congresso Nacional de Ambientes Hipermídia para Aprendizagem. Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis, 21 a 24 de Junho de 2004.
PORTO, A.; RAMOS, L.; GOULART, S. Um olhar comprometido no ensino de ciências.1. Ed. Belo Horizonte: Editora FAPI, 2009.

SANTANA, E.M. O Ensino de Química através de Jogos e Atividades Lúdicas baseados na Teoria Motivacional de Maslow, Monografia de Conclusão de Curso, 2006, 62 p.Ilhéus, Ba.

SCHNETZLER, R. P. Concepções e alertas sobre a formação continuada de professores de Química. Química Nova Escola, São Paulo, SBQ, n. 16, Nov. 2002.

SOARES, M. H. F. B. Jogos para o ensino de química: teoria, métodos e aplicações. 2008.

SOARES, M.H.F. O Lúdico em Química: jogos e atividades aplicados ao Ensino de Química, Tese de Doutorado, 2005, UFSC, São Carlos/SP.

SOARES, M. H. F. B.; OKUMURA, F. e CAVALHEIRO, E. T. G. Química Nova na Escola. 2003, n. 18, p. 13-17.




1 Tecnólogo de Alimentos em Origem Animal e Vegetal, Instituto Centro de Ensino Tecnológico. Especialização em Metodologia do Ensino de Biologia e Química – FATEC/FACINTER.
2 Doutora em Zoologia, Mestre em Zoologia e Bióloga, Universidade Federal do Paraná. Orientadora de TCC do grupo UNINTER.

Um comentário:

fariquahquealy disse...

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